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terça-feira, 18 de junho de 2013

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Rumo a Riacho de Santana, RN

E este sábado,22, estaremos indo mais uma vez em Missão à Riacho de Santana, RN. Onde em noite de novena, do seu padroeiro São João, teremos nosso irmão Eduardo pregando o tema: "Juventude, novas mídias e a prática do amor" (Mt 5, 3-12). E logo após a novena o ministério de música fará um louvor. 

Mais uma vez a nossa juventude se encontrará com os jovens da comunidade, para juntos louvarmos a Deus.


quinta-feira, 13 de junho de 2013

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VIVA SANTO ANTÔNIO


         
      Hoje 13 de junho celebra-se o dia de Santo Antônio, protetor dos pobres, o auxílio na busca de objetos ou pessoas perdidas, o amigo nas causas do coração. Assim é Santo Antônio de Pádua, frei franciscano português, que trocou o conforto de uma abastada família burguesa pela vida religiosa.

     Contam os livros que o santo nasceu em Lisboa, em 15 de agosto de 1195, e recebeu no batismo o nome de Fernando. Ele era o único herdeiro de Martinho, nobre pertencente ao clã dos Bulhões y Taveira de Azevedo. Sua infância foi tranquila, sem maiores emoções, até que resolveu optar pelo hábito. Os primeiros oito anos de vida do jovem frei, passados nas cidades de Lisboa e Coimbra, foram dedicados ao estudo.
     Reservado, Fernando preferia a solidão das bibliotecas e dos oratórios às discussões religiosas. Bem, pelo menos até um grupo de franciscanos cruzar seu caminho. O encontro, por acaso, numa das ruas de Coimbra marcou-o para sempre. Eles eram jovens diferentes, que traziam nos olhos um brilho desconhecido. Seguiam para o Marrocos, na África, onde pretendiam pregar a Palavra de Deus e viver entre os sarracenos.
     A experiência costumava ser trágica. E daquela vez não foi diferente. Como a maioria dos antecessores, nenhum dos religiosos retornou com vida. Depois de testemunhar a coragem dos jovens frades, Fernando decidiu entrar para a Ordem Franciscana e adotar o nome de Antônio, numa homenagem à Santo Antão. Disposto a se tornar um mártir, ele partiu para o Marrocos, mas logo após aportar no continente africano, Antônio contraiu uma febre, ficou tão doente que foi obrigado à voltar para a casa.
    Graças a sua dedicação aos humildes, Santo Antônio foi eleito pelo povo o protetor dos pobres. Transformou-se num dos filhos mais amados da Igreja, um porto seguro a qual todos, sem exceção, podem recorrer. Uma das tradições mais antigas em sua homenagem é, justamente, a distribuição de pães aos necessitados e àqueles que desejam proteção em suas casas.

Homem de oração, Santo Antônio se tornou santo porque dedicou toda a sua vida para os mais pobres e para o serviço de Deus.

Seus milagres mais conhecidos:
  • Santo Antonio prega aos peixes. Reza a lenda que estando a pregar aos hereges em Rimini, estes não o quiseram escutar e viraram-lhe as costas. Sem desanimar, Santo Antônio vai até à beira da água, onde o rio conflui com o mar, e chama os peixes a escutá-lo, já que os homens não o querem ouvir. Dá-se então o milagre: multidões de peixes aproximam-se com a cabeça fora de água em atitude de escuta. Os hereges ficaram tão impressionados que logo se converteram. Este milagre encontra-se citado por diversos autores, tendo sido mesmo objeto de um sermão do Padre Antônio Vieira que é considerado uma das obras-primas da literatura portuguesa.

  • Santo Antônio livra o pai da forca. Tinha havido um crime de morte em Portugal, onde nascera Santo Antônio. Todas as suspeitas do crime recaíam sobre o pai do santo.Chegou o dia do julgamento. Os juízes estavam reunidos para proferir a sentença condenatória. Assentado ali no banco dos réus, seu pai não podia se defender.Nesse momento Santo Antônio estava fazendo um sermão numa igreja da Itália. Conta-se que, em dado instante, ele interrompeu o sermão e ficou imóvel, como se estivesse dormindo em pé. Durante esse mesmo tempo foi visto na sala do júri, em Portugal, conversando com os juizes. Entre outras coisas, disse-Ihes o santo: Por que tanta precipitação? Posso provar a inocência do meu pai. Venham comigo até o cemitério.Aceitaram o convite. Frei Antônio mandou abrir a cova do homem assassinado e perguntou ao defunto: "Meu irmão, diga perante todos, se foi meu pai quem matou você". Para espanto dos juízes e de todos que ali estavam, o defunto abriu a boca e disse devagar, como se estivesse medindo as palavras: "Não foi Martinho de Bulhões quem me matou". E tornou a calar-se. Estava provada de maneira milagrosa a inocência do seu pai. Mais uma vez a verdade triunfou sobre a mentira e a calúnia.

  • Com o Menino Jesus nos braços: Outro milagre, também reportado na crônica do Santo, ocorre já no fim da sua vida e foi contado pelo conde Tiso aos confrades de Santo Antônio após sua morte. Estando o Santo em casa do conde Tiso, em Camposampiero, recolhido num quarto em oração, o conde, curioso, espreita pelas frinchas de uma porta a atitude de Frei Antônio; depara-se então uma cena miraculosa: a Virgem Maria entrega o Menino Jesus nos braços de Santo Antônio. O menino tendo os bracinhos enlaçados ao redor do pescoço do frade conversava com ele amigavelmente, arrebatando-o em doce contemplação. Sentindo-se observado, faz conde Tiso jurar que só contaria o visto após a sua morte.
"Quem não pode fazer grandes coisas, faça ao menos o que estiver na medida de suas forças; certamente não ficará sem recompensa" Santo Antônio




quarta-feira, 12 de junho de 2013

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Namoro Cristão




        Hoje, 12 de junho, dia dos namorados, é um dia especial para tantos casais apaixonados e vamos falar um pouco sobre namoro cristão católico!


      Desde o tempo das cavernas a forma de relacionamento entre o homem e a mulher passou por várias mudanças ao longo da história. Sobretudo com as grandes transformações da sociedade do século XX e XXI estas mudanças continuaram a acontecer, mas junto com elas também vieram as perdas de alguns valores fundamentais para um relacionamento sadio.


        A história deu várias voltas e chegamos aos dias de hoje com o namoro estilo “test drive”, no qual é preciso a experiência antes de um compromisso sério. Com a desculpa de que estamos vivendo numa nova geração com novas formas de relacionamento a pessoa é de todos, ao mesmo tempo em que não é de ninguém, e nesta confusão perguntamos: Afinal, o que é o tempo do namoro?

“Namoro deve ser olhado sob a ótica da vocação, ou seja, é um tempo de preparação para se assumir uma vocação específica que é o matrimônio”, afirma padre Paulo Ricardo.

      Chegamos então a um assunto que é meio tabu entre os jovens, inclusive os de dentro da Igreja: o sexo no namoro. “O sexo diz para a outra pessoa: ‘Eu me entrego inteiro para você’. Se o sexo diz isso, que sentido tem eu dizer ‘eu me entrego inteiro para você’ e depois me levantar e ir para a minha casa?”, indaga padre Paulo Ricardo. Para o sacerdote, o sexo no namoro é uma mentira porque divide o corpo e a alma. “O sexo no namoro, em vez de solidificar a relação, a abala, porque fica sempre a dúvida: ‘Será que esta pessoa me ama ou está usando o meu corpo?’ ".

      Que Maria, o exemplo de castidade e pureza para nós, nos ensine a ter verdadeiramente um namoro santo, que nos leva para Deus. 


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